As contribuições da Psicanálise para a
Educação
A obra de Sigmund
Freud, centrada inicialmente na terapia de doenças emocionais, também veio
contribuir em muito na área social e na pedagogia, pois o ato de educar está
intimamente relacionado com o desenvolvimento humano, especialmente do aparelho
psíquico.
Através das reflexões feitas pelo psicanalista, podemos entender melhor enquanto educadores, como se processa em nossos educandos o desenvolvimento emocional e mental, pois o ser humano constitui-se como um todo, razão e emoção.
Através das reflexões feitas pelo psicanalista, podemos entender melhor enquanto educadores, como se processa em nossos educandos o desenvolvimento emocional e mental, pois o ser humano constitui-se como um todo, razão e emoção.
As maiores
contribuições da Psicanálise com a educação em geral se dão através do estudo
do funcionamento do aparelho psíquico e dos processos mentais, onde ocorre a
aprendizagem, do estudo dos vários tipos de pensamento, da aprendizagem através
dos processos de identificação e dos processos de transferência que ocorrem na
relação professor- aluno.
Segundo Freud, os estudos psicanalíticos devem direcionar-se mais a auxiliar o educador na difícil tarefa de educar, missão quase impossível de ser realizada plenamente, pois o ser humano vive numa constante luta entre suas forças internas, regidas pelo princípio do prazer(id) e as forças externas que impõem juízos de valor(superego) sobre esses desejos. O educador precisa ajudar o educando a buscar esse equilíbrio na construção do eu(ego) para que a aprendizagem possa ocorrer de forma eficaz.
Revelando que o ser humano possui vários tipos de pensamento (prático, cogitativo e crítico), o estudo freudiano lembra a importância que tem a escola poder proporcionar o desenvolvimento de todas as suas dimensões , alargando assim a capacidade do sujeito buscar alternativas por si próprio e desenvolva o prazer de aprender.
Segundo Freud, os estudos psicanalíticos devem direcionar-se mais a auxiliar o educador na difícil tarefa de educar, missão quase impossível de ser realizada plenamente, pois o ser humano vive numa constante luta entre suas forças internas, regidas pelo princípio do prazer(id) e as forças externas que impõem juízos de valor(superego) sobre esses desejos. O educador precisa ajudar o educando a buscar esse equilíbrio na construção do eu(ego) para que a aprendizagem possa ocorrer de forma eficaz.
Revelando que o ser humano possui vários tipos de pensamento (prático, cogitativo e crítico), o estudo freudiano lembra a importância que tem a escola poder proporcionar o desenvolvimento de todas as suas dimensões , alargando assim a capacidade do sujeito buscar alternativas por si próprio e desenvolva o prazer de aprender.
As teorias de Freud
podem ser aplicadas ainda hoje na educação. Cada vez mais é preciso revê-las
para entender como se processa o desenvolvimento do aluno tanto emocional
quanto mental. Ainda temos uma educação que infelizmente trata os alunos como
iguais, usando metodologias que ignoram as diferenças e os professores muitas
vezes não conseguem analisar mais profundamente os porquês de determinados
fracassos escolares, que certamente estão ligados a problemas emocionais ou a
metodologias equivocadas que não respeitam a forma de construção do pensamento
e as etapas evolutivas dos educandos.